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Aos poucos, o mundo tenta caminhar para um futuro 100% descarbonizado. No entanto, descarbonizar a locomoção mundial vai muito além de apenas usar veículos elétricos. Os pneus, por exemplo, fabricados também de materiais derivados do petróleo, agora ganham forma a partir de ingredientes como óleo de cozinha e cascas de laranja na fábrica Michelin. Então, já imaginou como seria um asfalto ecológico?

‘Asfalto ecológico’ Biophalt

A princípio, o asfalto comum, utilizado no mundo inteiro, utiliza petróleo em sua composição. Ou seja, totalmente fora dos objetivos de mobilidade verde para o futuro. Assim, especialistas desenvolveram um modelo de asfalto feito à base de plantas, chamado Biophalt.

O projeto surgiu de uma empresa sa chamada Eiffage Route, que vem trabalhando desde 2018 nesse projeto de asfalto à base de plantas. Embora esteja chegando agora aos noticiários internacionais, o projeto já foi premiado em 2019 pelo Comitê de Inovação de Estradas e Ruas do Ministério da Transição Ecológica.

Desempenho em relação ao asfalto comum

Dessa forma, ao invés do petróleo bruto, Biophalt utiliza aglutinante vegetal. Assim como os carros e pneus tradicionais, a primeira pergunta sempre é com relação ao desempenho do asfalto ecológico em comparação ao tradicional.

Nesse quesito, o Biophalt não deixa a desejar, inclusive testado em condições de calor e temperaturas mais amenas, respondeu muito bem ao desgaste e claro à tração dos veículos.

Dessa maneira, o departamento de Haute-Garonne, no sudoeste da França, decidiu testar a nova mistura de asfalto em um trecho de recapeamento na estrada perto de Merville, na rota departamental entre Granada e Montaigut-sur-Save.

Durante o recapeamento, o Biophalt comprovou que pode economizar até 270 toneladas de novos materiais e 47 toneladas de CO2 preservando pelo menos 55% dos agregados do pavimento asfáltico. Se confirmada a eficácia desse asfalto a longo prazo, certamente deverá ser aplicado em mais ruas pela Europa.

Veja também:

Quanto custa o asfalto ecológico

Com relação aos preços, a Haute-Garrone afirmou que houve um acréscimo de 5% a 10% em relação ao asfalto tradicional. No entanto, o custo deve diminuir à medida que utilizarem o Biophalt em maiores quantidades.

Medidas como essas servem também para nos lembrar do quão presente está o petróleo em toda nossa vida. Do chão de asfalto, ando pelos pneus e combustíveis, até os materiais utilizados para fabricar um veículo. Sendo assim, inovações como essa do Biophalt, refletem uma necessidade de evolução não só na mobilidade urbana como em toda a vida humana.

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