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Com design inspirado na Fórmula 1, a nova bike elétrica da Mercedes impressiona pela tecnologia e sofisticação, mas chama atenção mesmo é pelo preço elevado, comparável ao de motocicletas de grande porte.

A bike elétrica da Mercedes chega ao mercado como uma proposta ousada que une luxo, tecnologia e performance, refletindo o DNA esportivo da marca. Desenvolvida em parceria com a fabricante n+, a bicicleta foi concebida com forte influência dos carros da equipe Mercedes-AMG Petronas de Fórmula 1. Os modelos Urban e Road apostam em inovação e acabamento refinado, mas o valor cobrado é um dos pontos que mais gera discussão — ultraando os preços de motos consagradas no mercado.

Bike elétrica da Mercedes custa mais que motos de alta cilindrada - Divulgação
Bike elétrica da Mercedes custa mais que motos de alta cilindrada – Divulgação

Bike elétrica da Mercedes custa mais que motos de alta cilindrada

A iniciativa da Mercedes-AMG reforça o crescente investimento das montadoras em mobilidade urbana elétrica, mirando um público disposto a pagar por exclusividade e design arrojado. Embora o foco esteja na sofisticação e na experiência , o debate sobre custo-benefício não a despercebido, especialmente quando comparada a motocicletas de até 1100cc.

A promessa de entregar um produto com apelo visual de competição, aliado a uma experiência de pedalada com e eletrônico e conectividade avançada, posiciona essa bike elétrica da Mercedes como uma opção de nicho — voltada para um público bastante específico.

Bike elétrica da Mercedes - Road Edition 250 - Divulgação
Bike elétrica da Mercedes – Road Edition 250 – Divulgação

Tecnologia de ponta

O destaque principal da bicicleta elétrica da Mercedes-AMG está em seu visual e componentes inspirados na Fórmula 1. Ambas as versões, Urban Edition 250 e Road Edition 250, trazem um motor elétrico de 250 W instalado no cubo traseiro, com assistência ajustável em quatro níveis e velocidade máxima de 25 km/h, atendendo à legislação europeia para e-bikes.

A bateria de 360 Wh permite autonomia de até 100 km, suficiente para trajetos urbanos e eios mais longos. Para quem precisa de mais alcance, é possível instalar uma bateria extra de 180 Wh discretamente sob o selim. A marca, no entanto, não revela o peso total do conjunto, o que pode ser um fator relevante na decisão de compra.

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digital e capacete inteligente

Um diferencial tecnológico da bike elétrica da Mercedes é o de LCD de 5,5 polegadas integrado ao guidão, que simula os mostradores digitais dos carros da marca. A tela fornece dados como velocidade, nível de assistência e carga da bateria. Além disso, o sistema de telemetria amplia a conectividade da bicicleta com o capacete inteligente desenvolvido para o conjunto.

O capacete, que se conecta por Bluetooth, oferece funcionalidades como iluminação automática, setas acionadas pelos manetes, sensor de luz ambiente, viseira com filtro solar e sistema de detecção de quedas. Em caso de acidente, o capacete é capaz de enviar mensagens automáticas a contatos pré-programados.

Ah sim, o capacete tem o preço de 400 dólares!

Bike elétrica da Mercedes se conecta ao capacete inteligente - Divulgação
A bike elétrica da Mercedes se conecta ao capacete inteligente – Divulgação

O quadro da bicicleta forma uma peça única com o guidão e o , garantindo um visual integrado e moderno. Disponível em quatro tamanhos (veja a tabela abaixo). O design segue o padrão minimalista e limpo característico da Mercedes-AMG, reforçando a identidade do produto.

  • Tamanho: 49 tem altura de 155-164 cm
  • Tamanho: 51 tem altura de 165-173 cm
  • Tamanho: 54 tem altura de 174-180 cm
  • Tamanho: 56 tem altura de 180-189 cm
Bike elétrica da Mercedes - Urban Edition 250 - Divulgação
Bike elétrica da Mercedes – Urban Edition 250 – Divulgação

Urban Edition: Para a cidade, com preço de uma Honda Rebel

A Urban Edition foi desenvolvida para o uso em ambientes urbanos e custa 5.500 dólares nos Estados Unidos. O modelo vem com transmissão Shimano de 9 velocidades, freios a disco hidráulicos Tektro e pneus Pirelli Angel Urban GT. A proposta é oferecer conforto, segurança e um visual esportivo para deslocamentos diários.

No entanto, seu valor é superior ao de diversas motos populares. Como exemplo, a Honda Rebel 300 é vendida nos EUA por 4.849 dólares. Ou seja, a moto da Honda, com toda a sua tecnologia embarcada, custa 650 dólares a menos.

Bike elétrica da Mercedes - Road Edition 250 - Divulgação
Bike elétrica da Mercedes – Road Edition 250 – Divulgação

Road Edition: Mais cara que motos de alta cilindrada

A versão Road Edition 250 tem foco em terrenos variados e um preço inicial de 12.000 dólares. Esse modelo traz recursos como câmbio eletrônico Pinion com correia de carbono Gates, suspensão dianteira com 80 mm de curso e pneus Pirelli Scorpion voltados para uso fora de estrada. A marca destaca a troca de marchas precisa e eficiente como um de seus diferenciais.

Com esse preço, o consumidor pode optar por motocicletas como a Honda Transalp 755cc (9.999 dólares) ou a NC 750X (9.499 dólares), ambas com desempenho e capacidade superiores, além de conseguir um “troco” considerável. Até mesmo modelos maiores, como a NT1100 com câmbio DCT, que custa 11.899 dólares, ainda ficam abaixo do valor da bicicleta elétrica.

Estradeira da Honda, NT1100: mais barata que Bike elétrica da Mercedes - Divulgação
Estradeira da Honda, NT1100: mais barata que Bike elétrica da Mercedes – Divulgação

A bike elétrica da Mercedes é, sem dúvida, um projeto que une mobilidade elétrica, design sofisticado e alta tecnologia. No entanto, seu custo elevado restringe o público a consumidores que valorizam exclusividade e o emblema da marca. O investimento pode não ser justificado para todos, principalmente se comparado a motocicletas que entregam mais potência e versatilidade por menos. Ainda assim, como vitrine tecnológica e símbolo de status, a bicicleta cumpre bem seu papel.

A aposta da Mercedes-AMG no segmento reforça a tendência de eletrificação também sobre duas rodas — mas com preço digno das pistas da Fórmula 1.

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Jornalista, web designer, desenvolvedor web e editor ao mesmo. Já fui radialista, publicitário e até metalúrgico metaleiro. Acabei entrando e abraçando o mundo 2 rodas por influencia do meu irmão mais velho.
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