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Talvez, depois de 16 anos consecutivos, possamos ver outra marca vencendo o Rally Dakar. Yamaha e Honda mantém pequena liderança até a metade desta edição

A 40ª edição do Dakar está percorrendo o Peru, Bolívia e Argentina. Mas algo está diferente desta vez: após oito etapas, afinal quem lidera a prova é um piloto da Yamaha, seguido por uma Honda. A KTM, que detém os últimos 16 títulos da competição, aparece em terceiro e ocupa ‘apenas’ duas vagas no top 5. A prova de hoje, entre Tupiza e Salta, foi cancelada devido às más condições meteorológicas.

O Dakar 2018 iniciou no Peru, está na Bolívia e vai até Córdoba, na Argentina. Até aqui foram disputadas 8 das 14 etapas do maior rali do mundo
O Dakar 2018 iniciou no Peru, está na Bolívia e vai até Córdoba, na Argentina. Até aqui foram disputadas 8 das 14 etapas do maior rali do mundo

Ontem, foi disputada a 8ª etapa da competição, que terá 14 largadas, encerrando no dia 20 de janeiro. Depois de deixar o Peru e ingressar na Bolívia, este round partiu de Uyuni para Salta, totalizando 498 quilômetros cronometrados (585 ao todo) e configurando uma das mais extensas etapas desta edição. Além da longa distância, outros fatores como o clima chuvoso e os mais de 4.800 metros de altitude temperaram com mais adversidades o caminho dos pilotos. Com o tempo de 5h 24′ 01”, quem venceu foi o francês Antoine Meo, da KTM. Aliás, os primeiros resultados em solo boliviano podem mostrar o início de uma recuperação das motos austríacas, que colocaram três motos no top 5 desta etapa.

Com vantagem estreita, Yamaha e Honda estão na frente da KTM no Dakar

Na soma dos resultados, quem lidera o rali é o francês Adrien Van Baveren, sétimo colocado na última prova. O piloto corre pela Yamalube Yamaha Official Rally Team e percorreu as oito etapas disputadas até aqui em 27h 22′ 03′, com uma vantagem de apenas 22 segundos sobre o segundo colocado, o argentino Kevin Benavides, da Monster Energy Honda Team. Adrien já teve outras duas agens pelo Rally Dakar, obtendo o 4º lugar na edição 2017 e o 6º em 2016. Já Kevin participou apenas em 2016, quando encerrou a edição no 4º posto.

A dupla Yamaha / Honda é seguida de perto, obviamente, pela KTM. Matthias Walkner, segundo colocado no Dakar do ano ado, representa a Red Bull KTM Factory Team e está na terceira colocação agora, com 6 minutos e 34 segundos de diferença para o líder, sendo que tomou um minuto de punição. Na quarta colocação há um campeão do Dakar. Toby Price (Red Bull KTM Factory Team) venceu o rali em 2016 e agora está 7 minutos e 35 segundos atrás do ponteiro, somando três terceiros lugares nas oito etapas já disputadas. Quem fecha o top 5 da classificação geral é Joan Barreda Bort, também da Monster Energy Honda Team. Experiente, o espanhol participa da competição ininterruptamente desde 2011, venceu duas etapas este ano e tem 08 minutos e 1 segundo de diferença do líder, Adrien.dakar-adrian-baveren-yamaha

O atual campeão, Sam Sunderland, está fora da prova após sofrer um acidente na etapa da última terça-feira, 09. O piloto precisou ser removido de helicóptero até o hospital, mas foi atendido e a bem, exceto as fortes dores nas costas. A 40ª edição do Dakar iniciou com 142 motos, mas infelizmente nenhum representante brasileiro. Do mesmo modo, mais uma vez o Brasil ficou de fora da lista de países sede da competição e até hoje nunca recebeu uma etapa sequer do Dakar, realizado na América do Sul desde 2009, após deixar o tradicional trecho entre Europa e África por motivos de segurança.

Brasileiros lideram nos UTVs

Se nas motos não há brasileiros competindo, nos UTVs o País é muitíssimo bem representado. A dupla formada pelo piloto Reinaldo Varela e pelo navegador Gustavo Gugelmin (South Racing Can-AM) venceu quatro etapas até aqui, incluindo a oitava. Com os resultados, os brasileiros mantém a confortável vantagem de 1hora, 34 minutos e 31 segundos para os segundos colocados, os peruanos Juan Ramos e Javier Godoy. O Brasil detém o título da categoria, que estreou no ano ado, conquistado pelos competidores Leandro Torres e Lourival Roldan.

Reinaldo Varela e pelo navegador Gustavo Gugelmin abrem boa vantagem, mantendo o Brasil no topo da categoria
Reinaldo Varela e pelo navegador Gustavo Gugelmin abrem boa vantagem, mantendo o Brasil no topo da categoria

A outra dupla verde e amarela, formada pelos estreantes José Sawaya e Marcelo Haseyama (Xtremeplus Polaris Factory Team) está em nono lugar, último posto da categoria, com 77h 46′ 15” de diferença para os líderes, já considerado o tempo adicional de 38h 20min tomados por penalização. Nos quadriciclos, quem representa nosso País é Marcelo Medeiros, da Taguatur Racing Team. Com seu Yamaha YFM700R, o maranhense obteve o segundo lugar na última etapa do Dakar, o que lhe coloca na sétima colocação da classificação geral, 3′ 28′ 10” atrás do líder, o chileno Ignacio Casale (campeão em 2014 e vice em 2013 e 2017). Marcelo já teve outras duas participações no rali, em 2016 e 2017, sofrendo abandonos nas quinta e terceira etapas, respectivamente.

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@guilhermeaugusto.moto | Apaixonado por motos, criador de conteúdo, estabanado, profissional de comunicação.
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