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O Rally inicia dia 2 de janeiro, terá um percurso inédito e percorrerá 9.000 km pela América do Sul. Com uma boa estreia no Rally Dakar de 2016 e um terceiro lugar na categoria T3 de automóveis – destinadas a UTVs –, Leandro Torres e seu navegador Lourival Roldan vão encarar novamente o rally mais difícil do mundo a bordo de um UTV Polaris RZR XP 1000.

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Leandro Torres e seu navegador Lourival Roldan vão encarar o rally mais difícil do mundo a bordo do UTV Polaris RZR XP 1000

A dupla segue a mesma receita do ano ado, juntando a coragem e o desempenho de um piloto que já disputa provas de rali há 10 anos, em conjunto com a experiência e conhecimento de um navegador que já participou de 10 edições do Dakar e outras 15 do Rali dos Sertões. O veículo utilizado será o RZR XP 1000, conhecido por ser resistente e confiável para uma prova de longa duração como o Dakar.

O diferencial do Rally Dakar para 2017, será a mudança nas categorias. Os UTVs deixarão de fazer parte da categoria carros e arão a ter uma categoria própria, algo similar ao que aconteceu no ado em que motos e quadriciclos aram a competir em categorias distintas.

Para conquistar um bom resultado, piloto, navegador e equipe seguem treinos intensos. A edição 2017, terá a largada prevista para o dia 2 de janeiro em Assunção, capital do Paraguai. O roteiro terá 9000 km, ele rumará do Paraguai para o norte e cruzará os altiplanos da Bolívia, ando pela cidade de La Paz e retornando ao Sul, atravessando a Argentina. A chegada será no dia 14 de janeiro em Buenos Aires, Argentina.

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A mudança no roteiro exigiu mudanças na preparação do UTV

A mudança no trajeto exigiu diversas alterações na preparação do Polaris RZR XP 1000, que enfrentará uma grande variedade de condições climáticas, que vão desde calor extremo ao frio congelante. E para completar, grande parte da competição será disputada em locais de grande altitude – 3660 metros –, exigindo cada vez mais do equipamento, piloto e navegador.

O Polaris RZR XP 1000 – o mesmo utilizado na edição 2016 – sofreu apenas algumas pequenas alterações para encarar o rali mais difícil do mundo, focadas no arrefecimento do motor e na ventilação do cockpit. O RZR XP 1000 também recebeu pequenas mudanças no chassi afim de acomodar um tanque de combustível com capacidade para 240 litros, e ganhou um para-brisa para prover melhor proteção contra frio, chuva e neve.

Quando perguntado sobre o principal objetivo para esse Dakar, Leandro Torres respondeu: “A nossa meta em 2016 era completar o Dakar, a realização de um sonho. Percebemos que com a experiência adquirida na edição ada, poderíamos ter uma condição de participar novamente assumindo um pouco mais de risco, mas tendo o foco central, completar o rally mais duro do mundo”.

Fonte: Polaris – Fotos: Jose Mario Dias / Fotop e  Leandro Torres / Arquivo pessoal

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