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O sistema de frenagem automática de emergência dos carros pode não estar ‘vendo’ as motos. Perigo?

O sistema de frenagem automática de emergência, dos carros, pode não estar ‘vendo’ as motos. Perigo? Entenda mais sobre o caso levantado por um estudo no exterior.

Frenagem automática de emergência pode não ‘ver’ motos

Um estudo recente do Instituto de Seguros para Segurança Rodoviária (IIHS), nos EUA, mostra que os sistemas automáticos de frenagem de emergência (AEB) não reconhecem bem as motocicletas.

Para quem não sabe, o AEB está se tornando predominante, como parte dos auxiliares eletrônicos de direção para veículos. Então, é preocupante que o sistema não reaja às motocicletas e mesmo semelhantes, como ciclomotores e bicicletas.

IIHS - Frenagem automática de emergência
IIHS no EUA mostrou uma alarmante deficiência nos sistema (AEB) frenagem automática de emergência dos mais recentes modelos de quatro rodas no mercado – Foto: Divulgação/IIHS

No estudo da IIHS, testes foram executados em várias velocidades e com os carros e motocicletas posicionadas no centro da pista e deslocadas para ambos os lados. Resultado: “apenas um dos 10 carros testados alcançou uma classificação “boa”, com dois carros classificados como “aceitáveis”, três como “medianos” e quatro como “insatisfatórios”.

Porém, em um teste de maior escala – composto por 30 carros / SUVs – pouco mais da metade registrou uma pontuação “boa”. Os testes foram realizados em abril do ano ado, nos EUA. Veja em exemplo de como funciona o sistema AEB:

Veja também:

Como seria um sistema satisfatório?

Um funcionamento aceitável do sistema é definido como a capacidade de “prevenir ou mitigar substancialmente acidentes”, mesmo em velocidades mais altas, de até 70 km/h. Nesse quesito, sete carros foram classificados como “insatisfatórios” pelo IIHS, atingindo a motocicleta em uma velocidade mais baixa, a 50 km/h.

Ruas carros e motos - Frenagem automática de emergência
No Brasil ainda não há teste em especifico com motos e o sistema AEB, que pode ser encontrado em modelos como Fiat Toro, Hyundai Creta, Chevrolet Tracker e Citroën C4 Cactus – Foto: Arquivo/Motonline

Enquanto isso, veículos com uma classificação “aceitável” atingiram a motocicleta em velocidades mais altas. Além disso, os testes mostraram que o impacto foi registrado a 40 km/h, indicando que quanto o sistema AEB começou a frear era tarde demais para evitar uma colisão.

Enfim, esses resultados indicam que evitar acidentes em velocidades mais altas –  especialmente colisões com motocicletas – continua sendo um desafio para alguns sistemas, segundo o presidente do IIHS, David Harkey. No exterior, programas de avaliação de segurança automóvel, como Euro NCAP, ainda estão agregando novidades que integrem as motos aos dispositivos de segurança.

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Jornalista especializado em cultura e esporte sobre rodas. [email protected]
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