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Triumph é a nova fornecedores da Moto2 a partir de 2019. Com mais potência que o atual motor da CBR 600RR, categoria se aproxima da MotoGP

A Triumph fornecerá motores ao Mundial de Moto2 a partir do ano que vem, com seu propulsor de três cilindros de 765 cm³ substituindo o Honda tetracilíndrico de 600 cm³ usado atualmente. Nesta semana, equipes e pilotos da categoria tiverem outro contato com os novos motores, em teste no Circuito de Aragão (Espanha), que sedia a 14ª etapa da temporada da MotoGP, no dia 23 de setembro. O novo conjunto surpreendeu pilotos pela sua tecnologia.

A Moto2 será equipada com motores da Triumph a partir de 2019. Com mais tecnologia, potência e eletrônica, categoria deve ter desempenho mais próximo ao da MotoGP
A Moto2 será equipada com motores da Triumph a partir de 2019. Com mais tecnologia, potência e eletrônica, categoria deve ter desempenho mais próximo ao da MotoGP

Três fabricantes de chassis participaram do teste: KTM, NTS e Kalex (atual campeã nas mãos de Franco Morbidelli e líder desta temporada, com 8 motos no top10 da classificação – as outras duas são KTM). Alex Má0rquez, o piloto de testes Jesko Raffin e Jonas Folger (ex-piloto da MotoGP que deixou a Tech3 este ano por motivos de saúde) representaram a Kalex; Julian Simon (campeão do Mundial de 125cc em 2009 e vice do Mundo de Moto2) e o piloto de testes Ricky Cardús usaram a KTM; e Alex de Angelis, piloto da MotoGP e Moto2, testou o chassi NTS.

KTM, NTS e Kalex testaram seus protótipos com motor Triumph na pista de Aragão, que recebe o Mundial em setembro
KTM, NTS e Kalex testaram seus protótipos com motor Triumph na pista de Aragão, que recebe o Mundial em setembro

Motor Triumph aprimora a Moto2

Eric Granado, Alex Márquez e Marc conversam, em evento da Honda realizado no Brasil
Eric Granado, Alex Márquez e Marc conversam, em evento da Honda realizado no Brasil

Segundo o campeão mundial de Moto3 em 2014, Alex Márquez, o novo motor da Triumph permite uma ‘afinação mais completa’ do conjunto e também altera a entrega de potência, tornando a moto mais próxima aos protótipos da MotoGP, especialmente na saída de curvas. Assim, a Moto2 tende a diminuir o degrau entre ela e a categoria rainha e a preparar os pilotos que querem subir à divisão principal. “A maior entrega em médios regimes muda bastante o estilo de condução. Precisamos preparar melhor a saída da curva. Penso que a Moto2 vai mudar radicalmente no próximo ano. Poder trabalhar com a eletrônica também é bom pois irá dar experiência para a MotoGP”, comentou o piloto, irmão mais novo do multi-campeão Marc Márquez.

O motor de três cilindros Triumph de 765 cm³ foi preparado pela inglesa especialmente para o Mundial, com uma série de aprimoramentos para o uso em pista
O motor de três cilindros Triumph de 765 cm³ foi preparado pela inglesa especialmente para o Mundial, com uma série de aprimoramentos para o uso em pista

A Triumph tem um contrato de três anos, assinado com a Dorna (detentora dos direitos comerciais da competição), para o fornecimento dos motores à categoria. O motor que equipará as motos têm sua base no propulsor de 3 cilindros e 765 cc que dá vida à Street Triple 2017, uma evolução do consagrado motor que equipou as Daytona 675R, que possibilitou a vitória desta esportiva em provas como “Isle of Man TT”, “Daytona 200” e “British Supersports” em 2014 e 2015.

O novo propulsor da Moto2 é usado na Triumph Street Triple, onde gera 123 cv (a 11.700 rpm) de potência máxima e torque de 7,9 kgf.m (a 10.800 rpm). É a atualização do antigo 675, que também movia a Triumph Daytona 675R
O novo propulsor da Moto2 é usado na Triumph Street Triple, onde gera 123 cv (a 11.700 rpm) de potência máxima e torque de 7,9 kgf.m (a 10.800 rpm). É a atualização do antigo 675, que também movia a Triumph Daytona 675R

Na Street Triple, o motor gera 123 cv (a 11.700 rpm) de potência máxima e torque de 7,9 kgf.m (a 10.800 rpm), possuindo uma série de novidades em relação ao antecessor 675 cc, como novos virabrequim, pistões, bielas e eixo balanceador, além de ter recebido os cilindros galvanizados em Nikasil e a caixa de marchas revisada. Para os protótipos da Moto2, a Triumph também preparou alterações como válvulas de titânio e molas das válvulas mais rígidas, para um aumentar a rotação; cabeçote do cilindro com novas portas de issão e de exaustão, para melhorar o fluxo de combustível; embreagem deslizante/assistida (slipper clutch) e ajustável, especialmente desenvolvida para competição; e módulo da injeção eletrônica específico para competição, desenvolvido em conjunto com a Magneti Marell. Saiba mais sobre o motor aqui.

Moto2 emprega motor da Honda CBR 600RR

Atualmente, o coração que pulsa na Moto2 é o tetracilíndrico da Honda CBR 600RR. Contudo, a esportiva deixou de ser produzida e os investimentos da marca na categoria não são mais revertidos em vendas de motos. Logo, o negócio deixou de ser interessante à Honda
Atualmente, o coração que pulsa na Moto2 é o tetracilíndrico da Honda CBR 600RR. Contudo, a esportiva deixou de ser produzida e os investimentos da marca na categoria não são mais revertidos em vendas de motos. Logo, o negócio deixou de ser interessante à Honda

O propulsor Honda que atualmente equipa a categoria deriva da esportiva CBR 600RR, mais antigo, e que gera menos potência que o Triumph – mesmo trabalhando em um regime de rotação superior. O quatro cilindros produz 120 cv (a 13,500 rpm) e 6,73 kgf.m (a 11.250 rpm). Um dos motivos apontados como gerador do possível desinteresse por parte da Honda em se manter como fornecedora dos motores à categoria (o que acabou abrindo espaço para que outras marcas preenchessem a vaga), é o fato da Honda CBR 600RR sair de fabricação na Europa após a Euro4 apertar os cintos na redução de emissão de poluentes. Como investir na Moto2 não seria mais ‘marketing’, resultando em vendas para a marca japonesa, ela teria decidido deixar o negócio.

A temporada 2019 da Moto2 terá, entre suas novidades, o retorno da MV Agusta ao Mundial de Motovelocidade
A temporada 2019 da Moto2 terá, entre suas novidades, o retorno da MV Agusta ao Mundial de Motovelocidade

Além dos novos motores, a Moto2 terá outras novidades a partir da próxima temporada. Alguns pilotos, como Miguel Oliveira e sco Bagnaia deixarão a categoria para correr na MotoGP (Miguel pela KTM e o italiano pela Pramac), e a MV Agusta voltará ao Mundial de Motovelocidade – após 42 anos de hiato. A fabricante se junta à Forward Racing Team na Moto2 e, neste momento, seu primeiro protótipo está em fase avançada de desenvolvimento – devendo estrear nas pistas já no próximo mês.

Eric Granado no Mundial

Eric Granado ainda não tem contrato para 2019
Eric Granado ainda não tem contrato para 2019

A Forward é a equipe de Eric Granado… ao menos por enquanto. O brasileiro tem contrato assinado apenas para a temporada 2017 e, até agora, não foi falado publicamente em renovação. O piloto é o atual campeão Europeu de Moto2 mas está com grande dificuldade em encontrar o acerto perfeito da moto com chassi Suter e seu melhor resultado em sete etapas foi a 19ª colocação, em Mugello (Itália) – e duas delas Granado não conseguiu chegar à bandeirada. Assim, o brasileiro ainda não somou pontos e ocupa a 32ª posição na temporada, o que contrasta com seus ótimos resultados no SuperBike Brasil. Mesmo correndo o Mundial ininterruptamente desde 2015, seu colega de equipe Stefano Manzi também está com problemas. O italiano conquistou apenas 6 pontos até aqui, sofreu com abandonos e ocupa a 22ª colocação. Desejamos sorte e renovação contratual ao brasileiro…

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@guilhermeaugusto.moto | Apaixonado por motos, criador de conteúdo, estabanado, profissional de comunicação.
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