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Esse é um veículo que conseguiu unir o melhor de dois segmentos: a praticidade e conforto de um scooter com a dirigibilidade e estabilidade de uma moto, até com certa esportividade

É uma moto? – Não! Um Scooter? – Não! O que é então? – Um Yamaha T-Max! – Nada se iguala a ele. Parece um maxi-scooter, mas tem mecânica de moto e anda como tal. Esse é um veículo que conseguiu unir o melhor de dois segmentos: a praticidade e conforto de um scooter para o uso diário na cidade, com a dirigibilidade e estabilidade de uma moto, até com certa esportividade. Como a Yamaha conseguiu isso?

Yamaha T-Max: não há nada igual a ele; não é moto nem scooter, mas é o melhor dos dois
Yamaha T-Max: não há nada igual a ele; não é moto nem scooter, mas é o melhor dos dois

Na verdade a receita é simples, mas a execução é que tem todos os méritos. É um maxi-scooter, com um chassi sem plataforma, um motor horizontal de dois cilindros, de 530cc, DOHC e arrefecimento a líquido, transmissão CVT, como nos scooters menores e transmissão final por correia dentada, como em algumas motos maiores. Aliás, usar essa transmissão final é uma das grandes sacadas do T-Max para fazer com que o motorzão não se mova junto com a roda traseira como nos scooters tradicionais. Isso adicionaria grande massa não suspensa junto à roda aro 16″. Use pneus radiais mais largos, dimensione as suspensões com bom curso e amortecimento para ter mais conforto e apimentar a ciclística.

O resultado final é este T-Max, que depois de anos de desenvolvimento desde o primeiro lançamento no ano 2000 na Europa, tem surpreendido o mercado. Ele ganha aperfeiçoamentos e isso atrai para cada vez mais adeptos, além de ter feito com que grandes concorrentes se movam para colocar produtos semelhantes na esteira do seu sucesso.

Chassi do T-Max é feito em alumínio fundido, como nas melhores motos esportivas
Chassi do T-Max é feito em alumínio fundido, como nas melhores motos esportivas – Bengalas são adas por duas mesas, como nas motos e o motor faz parte da estrutura

Ligando-o já se percebe pelo ronco de que não se trata de um simples scooter. O som do motor de dois cilindros é grave e imponente, mesmo para um 530cc. E para sair é só acelerar que a embreagem automática (multidisco, em banho de óleo) lhe põe em movimento. No acelerador há duas pegadas que funcionam como se fossem dois estágios. Na primeira pegada você anda com tranquilidade e economia com o motor na sua faixa mais tranquila. E se quiser mais adrenalina, dê uma segunda pegada mais para frente no curso do acelerador. Aí então a aceleração cresce e se torna forte, digna de uma naked, quase uma esportiva. A frente fica leve e a paisagem vai ando cada vez mais rápido enquanto o T-Max gruda no piso e o velocímetro marca cada vez maior velocidade.

Agilidade nas curvas em baixa e estabilidade nas curvas de alta velocidade
Agilidade nas curvas em baixa e estabilidade nas curvas de alta velocidade

E se chegarem as curvas, sem problemas. O T-Max parece que anda em trilhos. Estável, vai onde você o aponta, com neutralidade. Aceita seus comandos sem titubear, fruto das suspensões e da distribuição de massas como nas melhores motos. A principal vantagem em relação a um scooter normal é que o motor não se move junto com a suspensão traseira.

O motor dois cilindros, 4 válvulas por cilindro desenvolve boa potência que é melhor aproveitada pelo câmbio CVT
O motor dois cilindros, 4 válvulas por cilindro desenvolve boa potência que é bem aproveitada pelo câmbio CVT

O motor tem todas as características de um bom propulsor para uma moto potente. Os dois cilindros paralelos deslocam 530cc e são alimentados por injeção eletrônica. Há um duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC) com quatro válvulas por cilindro e arrefecimento a líquido que conta ainda com um engenhoso sistema de balanceamento anti-vibração. Sua configuração é levemente sub-quadrada (68 x 73 mm) e alta compressão desenvolvendo 46,5 cv em 6.750 rpm. Esse motor é muito bem aproveitado e resulta que o torque na roda traseira se torna fenomenal por conta do câmbio CVT e mais ainda por causa da suspensão traseira, que mantém a roda sempre em contato com o solo mesmo nas ruas e estradas esburacadas.

Transmissão CVT do T-Max é assistido por embreagem multidisco em banho de óleo, de acionamento automático
Transmissão CVT do T-Max é assistido por embreagem multidisco em banho de óleo, de acionamento automático

Para manter a compatibilidade do potente motor e da eficiente transmissão com o resto do conjunto, as suspensões receberam um trato também diferenciado em relação aos scooters comuns. Balança de alumínio com braços duplos e amortecedor único na traseira. Na frente, as bengalas de 41mm de diâmetro contam com um bom sistema hidráulico de amortecimento e na sua estrutura conta com duas mesas para e das bengalas, como nas motos. Os freios seguem o mesmo conceito de qualidade entre os componentes. São acionados por bombas hidráulicas no manete direito para o dianteiro e no esquerdo para o traseiro. São dois discos na frente com pinças de quatro pistões e na traseira disco simples com pinça de um pistão. Possuem força e modulação excelentes, sem interferência indesejada do ABS. Também há uma pinça a mais no disco traseiro, de acionamento mecânico, para o freio de estacionamento, um item bastante conveniente para um scooter.

As medidas do ângulo de rake e do trail não são divulgadas, porém em nossa estimativa se comprova o comportamento neutro em retas, facilitado nas curvas pelas rodas menores que a maioria das motos, em 16 polegadas
As medidas do ângulo de rake e do trail não são divulgadas, porém os valores estimados pelo motonline comprovam o comportamento neutro em retas e curvas de alta, facilitando as manobras em curvas de baixa por causa das rodas menores e mais leves, de 16 polegadas

É um veículo relativamente longo pelo tamanho das rodas. Esses 1.580 mm lhe deixam um pouco desajeitado no trânsito pesado, mas a grande maneabilidade aliada à aceleração compensam. Manobras rápidas são possíveis, desde que haja espaço. Na geometria, estimamos o rake de 27 graus e um trail de 105 mm. Esses valores deixam o T-Max com boa estabilidade em retas e o tamanho “reduzido” das rodas, para uma moto, lhe confere rapidez nas manobras e facilidade em entrar e sair das curvas.

O espaço para objetos sob o banco não é dos maiores, mas ajuda bastante. Outros compartimentos no , inclusive com chave, colaboram com a praticidade. Com muito conforto pelo banco largo e com a adequada densidade da espuma, ele proporciona a piloto e garupa bons períodos de pilotagem sem estafa. É possível rodar muitas horas sem perceber qualquer incômodo. O consumo também é bom pois nesta avaliação o Yamaha T-Max fez média de 21 km/litro.

O T-Max é um scooter para quem gosta de moto. E para quem gosta de scooter, ele faz o papel de uma boa moto. No final das contas, fique com os dois e de quebra ganhe uma boa dose de esportividade.

Se você tem uma Yamaha T Max 530, opine sobre ela!e agora mesmo: Guia de Motos – Motonline

YamahaTMAX FichTec

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