Que os scooter representam o segmento de motos que mais cresce no Brasil você já sabe. Que algumas marcas estão doidas para cativar seus adeptos e por isto oferecem cada vez mais opções no estilo (a Honda tem 7 scooter no país!) você também já sabe. Mas quais são os scooter mais baratos por aqui?
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Inicialmente, esta lista seria limitada a R$ 10 mil, porém, apenas três modelos se encaixariam nesta faixa e para isso ainda precisaríamos utilizar os preços sugeridos pelas montadoras, que nem sempre refletem a realidade encontrada nas concessionárias. Então adotamos os preços médios colhidos pela FIPE e precisamos puxar a régua para cima, aos R$ 15 mil.
Os scooter mais baratos do Brasil em 2021
O primeiro da lista é o Lindy, que curiosamente custa menos nas lojas do que os R$ 10.220 sugeridos pela própria HaoJue. Depois temos modelos até ar um pouco dos R$ 15 mil, mas sem beirar os R$ 16 mil. Entretanto, tivemos de deixar o líder de vendas PCX de fora. Segundo a Tabela, ele custa, em média, R$ 16.042.
1 – Haojue Lindy: R$ 9.842
2 – Dafra Cityclass: R$ 9.990
3 – Yamaha Neo: R$ 10.481
4 – Honda Elite: R$ 10.774
5 – HaoJue VR 150: R$ 12.247
6 – Yamaha NMax: R$ 15.115
7 – Honda SH 150i: R$ 15.502
1) HaoJue Lindy: R$ 9.842
A Lindy 125 é a moto mais ível da HaoJue no Brasil. Seu design remete à Burgman 125 – o que não é surpreendente, já que HaoJue e Suzuki têm uma t venture para a produção de motos de baixa cilindrada. Disponível em nada menos que 16 cores, o scooter vem de fábrica com bauleto de 26 litros, capaz de transportar um capacete integral.
Para quem quiser mais espaço abaixo do banco há um pequeno compartimento, de 11 litros, e um pequeno porta-objetos e gancho na carenagem frontal. Assim, o modelo conta ainda com freio a disco na roda dianteira, partida elétrica e pneus sem câmara. Além disso, de acordo com a Haojue, o Lindy 125 faz aproximadamente 35 km/litro.
2) Scooter Dafra Cityclass: R$ 9.990
Como já falamos aqui no Motonline, o Cityclass 200i está fora de linha. Ao lado da street Next 300, modelo deixou de ser produzido pela Dafra ainda no ano ado, mas ainda pode ser encontrado em lojas da marca.
Ele possui comodidades como tomada USB, abertura do compartimento sob o banco na ignição (acionado sem precisar desligar o motor), gancho para sacola e, ainda, bagageiro já preparado para instalação de bauleto. Além disso, se destaca pelo , que possui relógio, indicador de combustível e alerta de manutenção. O desempenho gerado pelo motor de 199,1 cm³ (que produz 13,86 cv a 1,41 kgf.m de torque) satisfaz tanto em ruas quando ao pilotar em amplas avenidas.
3) Yamaha Neo: R$ 10.481
A segunda geração da NEO chegou ao Brasil em 2016 e segue no lineup da marca até hoje, cumprindo a missão de primeiro degrau no segmento dos scooter da marca – que ainda tem Nmax 160 e XMax 250. Entre seus atrativos está o consumo, que no nosso teste chegou à casa dos 47 km/litro – relembre.
Entre os principais atributos do modelo estão o farol em LED, porta-objetos de 14 litros abaixo do banco e de instrumentos com função eco, que indica a pilotagem mais econômica. Além disso, se destaca o bom desempenho, fruto da relação peso potência, uma vez que o motor de 125 cm³ (que gera 9,8 cv e 0,95 kgf.m de torque) precisa mover apenas 97 kg – considerando todos seus fluídos.
4) Honda Elite: R$ 10.774
O Elite 125 chegou como a aposta da Honda para os ‘scooter de entrada’, substituindo o Lead 110 – aposentado em 2016, em 2019. Segundo a Honda informou na apresentação do scooter, dados dos testes realizados pelo Instituto Mauá de Tecnologia indicaram consumo de 53,8 km/litro de gasolina no uso urbano e 38 km/litro na estrada. Nada mau.
O modelo conta com totalmente digital, faróis em LED, compartimento sob o assento, gancho porta-objetos atrás da carenagem frontal e o sempre útil cavalete central. Para saber mais sobre o Honda Elite 125 e como foi a primeira impressão de pilotá-lo, veja o teste.
5) HaoJue VR 150: R$ 12.247
O VR 150 é o scooter mais refinado da HaoJue, que tem parceria com a Kymco (todas sob comando da JTZ no Brasil) para oferecer modelos médios e grandes. Se destaca pela lanterna traseira em LED, rodas de liga leve em alumínio calçadas por pneus sem câmara e boa capacidade de carga, já que possui compartimento sob o assento e ainda vem de fábrica com um bauleto que a até 3kg.
Segundo a montadora, seu motor de arrefecido a ar apresenta consumo médio é de 37 km/litro. O conjunto entrega 10,8 cv de potência máxima e 1,17 kgf.m de torque. O VR está disponível em cinco opções de cores.
6) Scooter Yamaha NMax: R$ 15.115
O Yamaha Nmax chegou ao país em 2016, surpreendendo com seu design baseado nos scooters maiores da marca, sucesso no mercado europeu. Possui farol dianteiro e lanterna traseira em LED, freios ABS, compartimento de 25 litros sob o assento e totalmente digital – com computador de bordo, inclusive.
O modelo foi atualizado no segundo semestre do ano ado. Além de alterações sutis, mas bem-vindas, no visual ele recebeu SmartKey (sistema de partida sem chave), tomada 12v para carregar o smartphone e sistema StartStop. Também é o mais potente da categoria, com 15,4 cv e 1,4 kgf.m de torque contra os 13,2 cv e 1,39 kgf.m do principal concorrente PCX. A Yamaha não informa seu consumo médio.
7) Honda SH 150i: R$ 15.502
Fechamos a nossa lista com 7 scooter novos por até R$ 15 mil com o SH 150. Com design mais sóbrio que o PCX, o ‘irmão’ é tão bem equipado quanto. Assim, conta com iluminação com lanternas e luzes traseiras e dianteiras em LED, idling stop, tomada de 12v, smart key e freios ABS nas duas rodas.
Lançado em 2017, o modelo está disponível em duas versões, SH 150i e DLX. Um detalhe da nova versão DLX é a combinação cor preto perolizado predominante mesclada ao dourado perolizado na parte frontal da carenagem, que dá um toque de sofisticação ao conjunto. O modelo ainda é equipado com rodas grandes, de 16 polegadas, na frente e atrás.
