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O motociclista Fernando Madeira e sua esposa aram por um aperto na estrada recentemente e sugerem a criação de um banco de dados de condutores mal educados

Texto de Fernando Madeira, de São Paulo (SP)

Após ar alguns finais de semana no sofá de casa resolvi dar uma volta de moto com minha esposa. Pegamos nossa moto e fomos almoçar em São Luiz do Paraitinga. No caminho uma estrada muito boa, com perfeita sinalização e que proporciona uma sensação de segurança, sem contar o dia de sol e a paisagem inspiradora no caminho.

Fernando e sua XRE: uma ideia simples e fácil de implementar; basta vontade
Fernando e sua XRE: uma ideia simples e fácil de implementar; basta vontade

No retorno ao final de tarde, já no km 26 da Rodovia Ayrton Senna, depois de rodar quase 300 km naquele dia, ocorreu uma situação que me incomodou bastante e que quero dividir aqui. Um carro de luxo vinha costurando entre os demais veículos que trafegavam na rodovia e jogou o carro em cima da faixa de rodagem onde eu estava trafegando, sem a menor preocupação se ia ou não causar um acidente com consequências que poderiam ser fatais, já que o tráfego naquele trecho estava próximo dos 100 km/h.

Esse fato me deixou indignado com a educação dos condutores em nosso país. Procurei uma maneira de denunciar um motorista que conduz seu veículo assumindo o risco de causar acidente fatais. Mas onde denunciar? Aí surgiu uma ideia simples e perfeitamente viável, a qual quero dividir com todos.

Entendo que o Governo poderia manter um banco de dados com os registros de motoristas, motociclistas e outros condutores, alimentado por todos nós cidadãos que presenciamos atitudes como esta vivida por mim e minha esposa protagonizadas por pessoas que deliberadamente assumem o risco de causar acidentes. Este banco de dados serviria para ser acionado em casos específicos como acidentes de trânsito comuns, desses que acontecem todos os dias.

Se nesta consulta fosse verificado que este condutor já possui algum registro de atitude agressiva (irresponsável, temerária, arriscada, etc…), isso pode servir para punir ou mesmo agravar a eventual punição ao infrator. Acredito que esta seria uma boa ideia para ser analisada por nossas autoridades (senadores, deputados, vereadores), sem tornar isso uma discriminação ou preconceito a qualquer classe de condutores, como é comum escutar insinuações generalistas sobre “motoqueiros”, “caminhoneiros” ou “taxistas”, por exemplo. O que vocês acham disso?Separador 2

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