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A Crosser é a moto Yamaha mais vendida do Brasil e está na oitava posição do ranking nacional; ela ganhou ABS e mais algumas melhorias na versão 2019/2020

Saiba mais sobre a Yamaha Crosser:

A Yamaha Crosser 150 é uma das responsáveis pelo crescimento da Yamaha na participação no mercado brasileiro de motocicletas. Essa pequena trail conquistou uma parcela importante de consumidores e é uma das duas motos da marca que aparece no “top 10” das motos mais vendidas do Brasil. Na versão 2019 – a Yamaha chama de 2020 – ela ganhou aprimoramentos importantes, como o freio a disco nas duas rodas (antes era tambor na traseira) e com ABS de uma via, aquele que só atua na roda dianteira, igual a concorrente Honda XRE 190. Em duas versões – S e Z -, que se diferenciam pelo para lama dianteiro rente à roda e as tampas do motor com pintura preta na “S”, enquanto que a “Z” traz o para lama alto e o motor na cor prata, decidimos chamar um consumidor do modelo, o moderador do Fórum Motonline, Alexandre Bandeira (nick “Patriarca”), para avaliar a moto.

Vale lembrar que ela é a primeira moto trail até 160 cm³ no Brasil a ser equipada com freio ABS de série e a começar por aí, Patriarca destacou os freios como a grande melhora da moto. “Ela continua sendo muito versátil, confortável e econômica e nesse teste fizemos a média de 38,9 km/litro”, falou, enquanto confirma o bom conjunto de suspensões do modelo que encara com tranquilidade todas as irregularidades dos pisos das grandes cidades brasileiras e também no off-road leve. Patriarca elogiou ainda a nova iluminação branca do (que ganhou relógio), mais confortável em relação ao modelo anterior, que tinha tonalidade amarelo alaranjada. Destacou também o lampejador do farol e a altura do banco, um pouco maior em relação à sua moto (845 mm contra 836 mm no modelo 2015).

Crosser: críticas ao farol

Duas críticas ao modelo que merecem menção. A primeira delas é em relação ao bagageiro, que é muito bom, mas tem furação adequada apenas para o bauleto que a Yamaha vende como ório original. “Deveriam fazer a furação padrão para os bauletos à venda no mercado”, fala Patriarca, enfatizando que trata-se de um gasto importante comprar a base para o bauleto. A segunda crítica é mais enfática e vai para a qualidade do farol da moto, que é muito ruim e fraco. “A Yamaha deveria pensar num bloco óptico mais eficiente e numa lâmpada melhor, talvez a Crosser até merecesse LED”, pediu.

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