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Relembre os testes com as principais trail médias do mercado: Honda XRE 300, Lander 250, RE Himalayan, Kawasaki Versys-X 300 e BMW G 310 GS

Elas têm na versatilidade seu principal aliado e estão prontas para encarar o trânsito urbano, rodovias, estradas não pavimentadas e até viagens com garupa e bugigangas. As trail médias atendem muitas necessidades da maioria dos motociclistas e, por isso, aproveitamos este período de quarentena para relembrar testes nos modelos que representam o segmento no Brasil: BMW G 310 GS, Honda XRE 300, Kawasaki Versys-X 300, Royal Enfield Himalayan e Yamaha Lander 250.

Quer uma moto para ser companheira em todas as horas, do asfalto à estada, da cidade às viagens? Então pense com carinho nas trail médias
Quer uma moto para ser companheira em todas as horas, do asfalto à estada, da cidade às viagens? Então pense com carinho nas trail médias

Vale lembrar que o segmento Trail é o segundo maior em volume de vendas no nosso país atualmente. No ano ado, ele emplacou 214.445 motos, se posicionando atrás do Street (533.439), na frente das motonetas (156.870) e do Scooter (90.362), terceiro e quarto colocados. Claro, neste números estão inclusas as motos de menor cilindrada, como Honda Bros 160 e Yamaha XTZ 150 Crosser.

Relembre os testes com BMW G 310 GS, XRE 300, Lander 250, Himalayan e Versys

Aqui vamos listar as concorrentes por ordem alfabética, independente de suas demais características. Cada concorrente aposta em atributos exclusivos para conquistar o consumidor, como o motor bicilíndrico da Versys, o estilo motopurista da Himalayan, a tecnologia da GS, a confiabilidade da Lander e a receita já consagrada da XRE, líder de vendas da categoria.

Emplacamentos 2019 | Trail médias – 250 a 400 cc

Modelo

Número de unidades emplacadas

Preço sugerido em abril de 2020

Honda XRE 300 24.718
ABS: R$ 18.590
Edições Rally e Adventure: R$ 19.090
Yamaha Lander 17.270 R$ 17.590
BMW G 310 GS 2.568 R$ 25.250
Kawasaki Versys 300 858 R$ 23.540
Royal Enfield Himalayan 805 R$ 18.990
Honda XRE 300 lidera o segmento com folga. Relembre o teste que fizemos na 'segunda geração' da trail
Honda XRE 300 lidera o segmento com folga. Relembre o teste que fizemos na ‘segunda geração’ da trail

BMW G 310 GS

Lançada em 2018, chamou nossa atenção no teste por mostrar capacidade de tirar o setor da ‘mesmice’, afinal ele estava representado apenas por XRE e Lander que, na época, há tempos não recebiam melhoras. A pequena BMW se destaca pelo design inspirado nas irmãs maiores e, especialmente, pela tecnologia.

Há ABS comutável na roda traseira, suspensão dianteira up-side-down, motor invertido (com a issão na frente e o escape atrás, encurtando o caminho da saída de gases, o que aumenta a eficiência energética e aumenta a potência) e completo. Para viagens, se sai bem ainda pelo banco confortável e em dois níveis, assim como pelo grande bagageiro em alumínio.

Assim, seu desempenho agradou tanto para uso em rodovia quanto em trechos off road – mesmo com as rodas em liga leve. Seu motor monocilíndrico produz 34 cv a 9500 rpm e 2,9 kgf.m a 7500 rpm, atuando junto do câmbio de seis marchas. Relembre o teste da BMW G 310 GS aqui.

Honda XRE 300

A XRE 300 dá sequência a um bem-sucedido legado da Honda no segmento de trail médias no Brasil, que iniciou com a XL 250R, em 1982, e ou por ícones como NX 350 Sahara, NX4 Falcon e XR 250 Tornado. Líder isolada do segmento, a XRE 300 foi desenvolvida em nosso país e lançada em 2009.

No fim de 2018, depois de mais de 270 mil unidades comercializadas (segundo a Fenabrave), chegou a ‘segunda geração’, com alterações sutis na mecânica (que deixaram a moto 5,4 kg mais leve) e novo visual, mais compacto, agressivo e com novo bico dianteiro – elemento tradicional dela. Destaque, também, ao novo conjunto de iluminação (full LED), às novas alças e bagageiro em resina e novas versões Rally e Adventure, com cores e grafismos exclusivos.

Assim, o modelo se mostra “uma trail bem acertada, que traz em seu design a vontade que a moto tem de encarar aventuras”, como dissemos no teste realizado com sua ‘geração’ anterior, em 2016. O motor segue sendo o monocilíndrico de duplo comando de válvulas no cabeçote, de 291,6 cm³, que gera 25,4 cv a 7.500 rpm e 2,76 kgf.m a 6.000 rpm com gasolina. Veja o teste completo aqui, e o comparativo com a Lander 250 neste link.

Kawasaki Versys-X 300

Equipada com o mesmo motor das Ninja e Z 300, a Versys é uma (quase) trail com personalidade própria. Quando a testamos, no início de 2019, montamos um roteiro exclusivo, percorrendo quase 700 quilômetros de cidade, asfalto e muita terra para ver como ela se sairia.

O motor, de fato, foge do convencional da categoria. Com 40 cv a 11.500 rpm e 2,6 kgf.m a 10.000 rpm, o bicilíndrico gira alto para entregar seu torque máximo e isso pode significar algumas derrapagens desnecessárias ou reduções de marcha inconvenientes, mas nada que atrapalhe o eio. Na hora de pegar o asfalto, claro, significa maior sensação de esportividade.

O modelo se destaca pela embreagem assistida e deslizante (que evita o travamento da roda traseira mesmo em reduções bruscas), assim como pelo digital e completíssimo. Nota azul também ao conjunto bem ajustado conjunto de suspensões, Kayaba, que trazem garfo telescópico com tubos de 41 mm de diâmetro e 130 mm de curso na dianteira e sistema Uni-Trak – com amortecedor único, link, ajuste de pré-carga da mola e 148 mm de curso atrás. Para rever o teste completo com a Kawasaki Versys-X 300, clique aqui.

Royal Enfield Himalayan

Ela chegou no início de 2019 com a missão de ser o modelo mais vendido da Royal Enfield no Brasil e, assim, contribuir com o plano de expansão da marca por aqui. E não é que deu certo? Só em 2019 foram mais de 800 unidades vendidas, nada mal para uma marca que está aos poucos efetivando sua atuação no Brasil.

Para comprovar o potencial da Himalayan, a submetemos a um teste de mais de 800 quilômetros, ando estrategicamente por muitos pontos em más condições. Com design purista, ela também mostrou atributos de uma trail raiz: bom encaixe do piloto tanto de pé quanto sentado, progressividade nas suspensões, torque em baixas rotações e até um bem resolvido kit de ferramentas de fábrica, que fica sob o banco.

Seu design parece não ligar para tendências e remete às primeiras trail dos anos 80, como a BMW R 80 GS, com porte avantajado que chama atenção nas ruas. Já o motor é exclusivo dela, não equipando outros modelos da marca. Trata-se do LS 410, monocilíndrico, com 411 cm³, arrefecido a ar e óleo, que produz 24,5 cv a 6500 rpm e 3,4 kgf.m a 4.000 rpm, com bom desempenho (especialmente em retomadas) e baixas vibrações. Veja o teste completo da Royal Enfield Himalayan aqui.

Yamaha Lander 250 ABS

Assim como a principal concorrente XRE 300, a Lander 250 também recebeu uma ‘segunda geração’, no fim de 2018. Com visual totalmente renovado, o modelo ainda recebeu aprimoramentos como freio ABS na dianteira, banco mais largo e (muito mais) confortável, tanque maior (de 11 para 13,6 litros) e farol em LED. Assim, ela foi concebida para agradar, de uma só vez, aos fãs das extintas Lander (antiga), Ténéré 250 e XT 660R. Por isso a chamamos de ‘moto 3 em 1’.

No nosso test ride ela reafirmou suas conhecidas características, que a tornaram popular tanto em grandes cidades como no fora de estrada desde 2006. Robusta, confiável, maleável em qualquer situação. Uma trail raiz, com escape alto, rodas raiadas e de 21 polegadas na dianteira, suspensões de longo curso – com 220 mm na frente e 204 mm atrás – e boa entrega de potência desde baixas rotações.

Como pontos positivos, destacamos o assento, os freios e a economia, afinal a Lander chegou a fazer mais de 35 km/litro em rodovia e não baixou de 31 km/litro mesmo em condições mais exigentes. Como características negativas, citamos o motor (de 20,7 cv e 2,1 kgf.m, que não recebe mudanças significativas desde seu lançamento e, ao menos na ocasião, transmitiu uma vibração um tanto irritante), as rodas e balança em aço e o câmbio, que ainda não tem a merecida sexta marcha. Veja o teste completo aqui.

Vinheta Instagram 7

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