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Volume de venda de moto em 2018 pode chegar perto de um milhão de unidades, mas esse número ainda é 50% menor em relação ao que foi vendido em 2011

Apesar da venda de moto em setembro ter sido menor em relação à agosto, o volume acumulado em 2018 comparado ao mesmo período de 2017 mostra crescimento de 8,7% na venda de moto no mercado brasileiro. Esse volume representa 695.928 unidades emplacadas entre janeiro e setembro de 2018, contra 640.063 em igual período do ano ado.

Esse crescimento significativo ainda não é motivo para euforia no setor de motos, mas já dá alento aos executivos para manter a projeção de volta ao crescimento em 2018, após 6 anos consecutivos de queda, que reduziu em 50% o tamanho do mercado brasileiro de motocicletas. Em 2011 o mercado brasileiro absorveu 2 milhões de motocicletas enquanto que este ano a projeção é para vender 980 mil motos, menos que a metade daquele histórico volume.

Aumento do CDC (crédito direto ao consumidor) reflete ambiente econômico mais favorável à venda de moto
Aumento do CDC (crédito direto ao consumidor) reflete ambiente econômico mais favorável à venda de moto

Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e similares), expressa um certo otimismo pelos números exibidos, principalmente o de vendas diárias, que mostra um sustentável aumento em relação aos anos anteriores. “O volume diário de venda é um índice mais real do que o mensal e mostra 17,8% de aumento ao longo dos meses de 2018”, explica Fermanian, enquanto aponta para a queda de 16,7% da venda de motos em setembro em relação a agosto.

Indagado sobre os canais de distribuição de motos (concessionárias), que em todo o Brasil sofreu enormes perdas com o fechamento de muitas lojas, Fermanian explicou que esse ainda é um grande problema para ser resolvido e que exige tempo. “Não apenas muitas lojas fecharam, como uma quantidade expressiva das que resistiram às sucessivas quedas nas vendas nos últimos anos e permaneceram abertas sofrem ainda com problemas financeiros para se recuperarem”, falou o presidente da Abraciclo.

Sobre as razões para a melhora das vendas de motocicletas, Fermanian aponta a redução do índice de inadimplência, a maior oferta de crédito, a expansão dos negócios de consórcio e o aumento da confiança do consumidor como os principais fatores que impulsionaram as vendas para cima. “É claro que o cenário político-econômico do País, que começa a se definir, colabora para isso também”, finalizou.

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