Yamaha XTZ 250 Lander - Preco, Ficha Tecnica, Consumo, Fotos e Video 1r5i3f
Yamaha XTZ 250 Lander 4m306i
A Yamaha Lander 250 foi criada em 2006 especificamente ao mercado brasileiro. Ou seja, uma moto desenvolvida para as necessidades do consumidor nacional. E, como uma boa trail, uma aventureira pronta para rodar no asfalto quanto longe dele. 1k3l1z
Yamaha Lander 250: ficha técnica, consumo, fotos m4dz
A Yamaha XTZ Lander 250 é a sucessora da XT 225, uma antiga trail que já contava com um motor 4 tempos SOHC de 225cc. Porém, a Lander surgiu para realizar uma missão que a pequena não conseguia: bater o número de vendas da rival Honda Tornado 250 - ou ao menos reduzir essa margem, já que a moto da Honda chegou a vender 9x mais que a Yamaha. No entanto, logo em 2009 a concorrente lançou a XRE 300 para substituir Tornado.
Apesar disso, a Lander ficou no mercado para esse embate, movida pelo motor monocilíndrico de 249 cm³, duas válvulas, comando simples no cabeçote (SOHC) e com refrigeração mista (ar/óleo). Um propulsor que entrega 20,1 cavalos a 8.000 rpm e torque máximo é de 2,1 kgf.m a 6.500 rpm - junto do câmbio de cinco velocidades.
O conjunto tinha ainda garfo telescópico de com 240 mm de curso. E na traseira o suspensão monoamortecida com links, com 220 mm de curso. As rodas são raiadas (80/90-21) na frente e (120/80-18) na traseira. A Lander possuía 130 kg (a seco) e 141 kg em ordem de marcha.
Diga-se de agem, um conjunto de sucesso! Que em 2007 deu origem a uma versão motard, a Yamaha XTZ 250 X, com rodas de 17 polegadas. Modelo que foi descontinuado logo em 2011.
Consumo da Lander 250 i4j28
Um dos segredos do sucesso da XTZ 250 é sua ótima reputação, já que a moto tem fama de ser inquebrável, versátil e econômica. Segundo testes do Motonline e usuários, a Lander 250 faz de 21 a 30 km por litro, variando de acordo com o tipo de uso. Além disso, o conjunto pode chegar a velocidade máxima de cerca de 140 Km/h (no ). Tudo isso pode ser acompanhado no hodômetro de combustível, verificando-se a autonomia do tanque de 11 litros.
Nova Lander! (2ª geração) 61bn
Em 2016 a Lander ganhou a mecânica flex, com o mesmo conjunto mecânico SOHC de 249cc - para rodar com etanol e gasolina. Com a adoção do novo sistema de injeção eletrônica, o propulsor refrigerado a ar de 249,5 cm³ gera então 20,7 cv (gasolina) e 20,9 cv (etanol) a 8.000 rpm, e tem torque de 2,1 kgfm (gasolina ou etanol) a 6.500 rpm. O câmbio segue sendo de cinco velocidades.
Já em 2018, a trail da Yamaha ganhou uma repaginada profunda no visual, que teve seu design inspirado no sucesso XT 660R. Além disso, as abas do tanque foram redesenhadas, junto do aumento da capacidade de 11 para 13,6 litros. O assento também ficou mais largo e com espuma mais rígida, herança da Ténéré 250 que já havia saído de linha.
Assim, já como modelo 2019 a trail teve uma grande mudança e ou a se chamar Yamaha XTZ 250 Lander ABS. Essa nova geração chegou ao mercado trazendo como grande novidade o freio ABS dianteiro. Para isso, o conjunto tem disco de 245 mm de diâmetro, com pinça de dois pistões na frente. E na traseira disco de 203 mm de diâmetro, com pinça simples.
Ou seja, a Lander seguiu evoluindo e atualmente conta também com farol e lanterna de LED e digital.
Facilidade de encontrar peças (SE, e apenas SE, precisar trocá-las). Confortável, confiável, ótima de revenda.
A versatilidade dela (como de toda boa On/Off Road) é uma coisa fascinante. Você anda numa estrada de terra, completamente embarrada, pega rodovia alguns metros depois e entra num perímetro urbano e a moto vai de forma excelente em qualquer terreno.
Além disso as outras características negativas dela são contornáveis. Dá pra substituir os aros originais (de aço) por novos de alumínio, com aros em Inox. A balança podia ser em alumínio tbm, mas nada que estrague a graciosidade do modelo. Negócio é cuidar bem da sua e se aventurar na terra e no asfalto.
Na estrada ela fez uma média de 90 Km/h, consumindo cerca de 38 quilômetros por litro. Enfim, moto também econômica, desde que não e dos 90 Km/h.
-Não dá problemas mecânicos
-Boa pra cidade
-Econômica abaixo de 100 km/h
-Freio a disco traseiro
-Problemas com TPS ressecado, moto dá tiro, consecionária não tem, só por encomenda, R$90, mercado livre tem por R$30, porem é um simples o ring
-Pensei que andaria bem e seria economica na estrada por causa da injeção eletrônica, a 110 km/h ela faz 20~22 km/l, achei pessimo, Sahara 25km/l, XT 600 25km/l, XLX 350 28km/l
-Pelo fato da suspenção traseira ser seca demais, bauleto geralmente se quebra, a muitos relatos de quebra de chassi tambem
-Peças originais absurdas de caro, e nem tem nas concessionarias
É uma delícia de moto! Recomendo sem sombra de dúvidas.
MAS AINDA SIM... A YAMAHA NADA CONTRA A CORRENTEZA...
A KAWASAKI JÁ TEM A D-TRACKER(KLX-250) DESDE 2010...
E A HONDA VEM AGORA COM A CRF-250L... SE A YAMAHA NÃO TROUXER A WR250R CONTINUARÁ NADANDO CONTRA A CORRENTEZA...
ENFIM A YAMAHA TEM TD DE BOM, OS MELHORES MODELOS... MENOS OS DIRIGENTES... BANDO DE IMBECIS...
DÓCIL E FORTE... ECONÔMICA...
CICLÍSTICA FANTÁSTICA...
SUSPENSÃO MUITO BEM CALIBRADA.....
ESSE É O ÚNICO PONTO RUIM DELA...